domingo, 4 de dezembro de 2005

Chamam-lhe, o Mago das Finanças Públicas. É actualmente Candidato a Presidente, qual D. Sebastião das Finanças

http://www.amnestesiacanibal.blogspot.com/

Eleições à porta



E como foi que se ganhou essas eleições? Que medidas foram tomadas?

As medidas eleitoralistas

(A Economia Portuguesa depois do 25 de Abril: 1974/1990)


Silva Lopes ainda: “Os défices da balança de transacções correntes saltaram para níveis catastróficos (...) Por causa dos défices, assistiu-se a uma explosão da dívida externa (...). No fim de 1982, a banca internacional perante a crescente procura de novos empréstimos, estava a mostrar-se muito renitente em relação a Portugal. Foi por isso necessário voltar a efectuar vendas de ouro”. Mas não foi suficiente e, na ausência, de um programa de austeridade, o FMI veio em 1984. Cavaco Silva estava no Banco de Portugal, à frente do Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos. Devia ter ido às reuniões. Não foi. Deixou a directora Teodora Cardoso sozinha.

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Dedicado a D. Sebastião de Boliqueime

Eu não tenho vistas largas,

nem grande sabedoria,

mas dão-me as horas amargas

lições de filosofia.







ANTÓNIO ALEIXO

sexta-feira, 18 de novembro de 2005

Professores faltaram a 7,5 milhões de aulas

No ano lectivo 2004/2005, os professores do ensino pré-escolar, básico e secundário faltaram a entre 7,5 e 9 milhões de horas de aula. Este número, a que o DN teve acesso, corresponde ao total apurado até ontem pelo GIASE (gabinete de estatística com competências delega- das pelo INE que funciona no Ministério da Educação) e corresponde a cerca de 85% do total das escolas nacionais do ensino básico e secundário, abrangendo para já 103 159 professores e um total de 80,6 milhões de aulas previstas. Números apurados na véspera dos docentes fazerem greve nacional às aulas.



in: DN de 18.11.05





Hoje fazem greve.



Hoje é 6ª feira.



Aos Senhores Professores, eu cidadão contribuinte desejo-lhes um bom fim de semana, prolongado. E se lhes serve de algo já neva na Serra da Estrela...

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

Força Srª Ministra, não desarme.

Maria de Lurdes Rodrigues é uma mulher que corajosamente enfrenta o bando, comandado pelos sindicatos dos professores.

Se bem me lembro, era corrente, até há bem pouco tempo, ouvir os ditos Sindicatos, reivindicarem maior estabilidade nos concursos de colocação de professores.



Não compreendo a razão, porque agora se manifesta o bando, contra concursos de colocação que lhes permite ficar nas escolas 3 ou 4 anos, contribuindo com isso para aumentar rendimento escolar dos nossos filhos, e por conseguinte combate ao insucesso escolar.



Amanhã o bando volta a atacar com a greve.



O meu desprezo para esta gente.



Força Srª Ministra, não desarme.






domingo, 4 de setembro de 2005

Entre a Rosa e o Cravo

Partido único





Em Cuba, tratando-se de partidos, não se pode escolher entra a rosa e o cravo. A Constituição de 1976 assim o diz: só é reconhecido um único partido politico. Não pode haver dois. muito menos três, porque Fidel Castro apenas necessita de um.



Em Cuba, qualquer outro partido que veja a luz do dia do pensamento livre é apelidado de "partido de bolsillo". Quem o afirmou foi Fidel Castro em 26 de Julho de 1988, quando recebeu a noticia da fundação do Partido pelos Direito Humanos, presidido por Ricardo Bofill; partido que ainda existe em Cuba de forma ilegal porque os Cubanos não podem escolher entre o cravo e a rosa.

quinta-feira, 25 de agosto de 2005

O Senhor de Matosinhos





Foz do Rio Leça - antes da construção do Porto de Leixões


Marginal e Praia de Leça da Palmeira





Mercado de Matosinhos


Ponte Móvel - Perspectivas - Antes e Depois


Iraque e Goerge W. Bush

“Nós ficaremos na ofensiva. Iremos terminar o nosso trabalho no Afeganistão e no Iraque. Uma retirada imediata das nossas tropas no Iraque iria somente encorajar os terroristas e criar um cenário propício a mais ataques terroristas à América e às nações livres. Por isso, enquanto eu for Presidente, nós vamos ficar, lutar, e iremos ganhar a luta contra o terror”

Os actuais problemas no Iraque, existem porque os Americanos nunca lá deveriam ter entrado.
Agora sair, como o fizeram no Vietname, seria dar de bandeja ao terrorismo islâmico uma vitória que se revelaria de consequências catastróficas, para todos, nós inclusivé.
Estes terroristas sabendo da fraqueza Americana e do mundo Ocidental e Democrático, ficariam numa posição que lhes permitiria ameaçar e liquidar o nossos valores, tal como os conhecemos hoje.
Por isso, infelizmente, só podemos aspirar que o Povo Iraquiano consiga tomar as rédias do País, em segurança e que liquidem o terrorismo islâmico.
Mas pelo que se vai vendo à volta da discussão da nova Constituição, mais parece que estaremos em breve perante uma nova Somália.

Que Ala os ajude.