segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Nunca pensei ter vergonha de um presidente da Republica. Por isso Sr. Cavaco, diga aos Portugueses:

É prática corrente, assessores da Presidência da Republica, produzirem dossiês sobre outros cidadãos?
Sobre quantos portugueses mais, existem dossiês produzidos por essa estranha gente do sr Presidente?

domingo, 20 de setembro de 2009

Pergunta à qual ninguém da presidencia da republica responde.

É prática corrente, assessores da Presidência da Republica, produzirem dossiês sobre outros cidadãos?
Sobre quantos portugueses mais, existem dossiês produzidos por essa estranha gente do sr Presidente?

Provedor do 'Público' admite "agenda política oculta"

Na sua crónica semanal publicada hoje, o provedor do leitor do 'Público' comenta os desenvolvimentos no caso das escutas a Belém e insta a direcção do jornal a "dar sinais claros e inequívocos" da sua isenção.

Na sua crónica de hoje, Joaquim Vieira, provedor do leitor do Público, faz críticas à actuação do jornal, considerando que "do comportamento do PÚBLICO (...) resultou uma atitude objectiva de protecção da Presidência da República (PR), fonte das notícias".

Para Joaquim Vieira, "isto, independentemente da acumulação de graves erros jornalísticos praticados em todo este processo (entre eles (...) permitir que o guião da investigação do PÚBLICO fosse ditado pela fonte da PR) leva à questão mais preocupante, que não pode deixar de se colocar: haverá uma agenda política oculta na actuação deste jornal?"

O provedor diz na sua crónica que "as explicações" para as suspeições da Presidência da República de que haveria escutas da responsabilidade do Governo "eram grotescas (...) mas aceites como válidas pelos jornalistas do PÚBLICO".

Mais adiante na sua análise, Joaquim Vieira sustenta que, depois da primeira manchete do Público - que deu conta das suspeitas da Presidência 17 meses depois da data do e-mail divulgado na sexta-feira passada pelo DN - e face ao silêncio de Cavaco Silva e do primeiro-ministro, "o passo seguinte do PÚBLICO deveria, logicamente, consistir em confrontar o próprio PR com as suas responsabilidades políticas na matéria".

Referindo-se ao momento em que o Público finalmente teve uma reacção do PR - que pedia que não houvesse desvios em relação aos "problemas do país" - Joaquim Vieira questiona: "como pode o PR fazer declarações altruístas sobre a situação nacional e ao mesmo tempo caucionar (se não mesmo instigar) ataques abaixo da cintura lançados de Belém sobre São Bento?"

Joaquim Vieira começa por explicar que "na sequência da última crónica do provedor" se instalou na redacção "um clima de nervosismo", no seio do qual o director do Público, José Manuel Fernandes, terá chegado a chamar "mentiroso" ao provedor.

Joaquim Vieira conta ainda que "a sua correspondência electrónica" e de outros jornalistas do diário foi "vasculhada sem aviso prévio pelos responsáveis do PÚBLICO".

O provedor dos leitores do Público critica ainda o Diário de Notícias pela publicação da correspondência que deu origem à manchete de sexta-feira, que denuncia a "encomenda" do caso das escutas pela Presidência da República, declarando que "não denuncia fontes de informação confidenciais dos jornalistas (...) e acha muito estranho que outros jornalistas o façam".

No final da crónica, Joaquim Vieira aponta para o facto de já ter feito "observações sobre procedimentos de que resulta sempre o benefício de determinada área política em detrimento de outra".

Por considerar que esta actuação "não corresponde ao seu estatuto editorial [do Público], Joaquim Vieira sustenta que "a direcção deveria dar sinais claros e inequívocos. Não por palavras (pois a coisa mais fácil é pronunciar eloquentes declarações de isenção), mas sim por actos."
DN

sábado, 19 de setembro de 2009

Guifões - Imagens da campanha.

Encontro com a população reúne mais de 300 pessoas

Guilherme Pinto recebido em festa em Guifões

Guilherme Pinto foi recebido em festa pela população de Guifões, num encontro que teve lugar ontem à noite, no Complexo Habitacional de Sendim e em que estiveram mais de três centenas de pessoas.



"A preocupação com as pessoas é a grande marca deste mandato", afirmou Guilherme Pinto, comprometendo-se com a continuidade e "aprofundamento" desta política nos próximos quatro anos. "Temos mais de 15 milhões em investimento já garantidos para a construção de equipamentos para a infância, a terceira idade e nos apoios à deficiência. "Estamos a construir um futuro solidário", o que, disse, se reflecte também na dinamização da economia, nomeadamente através da criação de emprego com a abertura destes novos equipamentos.



"Queremos um futuro solidário também na habitação", onde, explicou, "vamos continuar a investir no apoio ao arrendamento e na conclusão do programa de reabilitação dos conjuntos habitacionais".



Carmim Cabo, também ele recandidato ao cargo de presidente de Junta, vincou a necessidade do desenvolvimento da freguesia através da valorização do seu potencial humano.



Carlos Alberto Ferreira, coordenador do secretariado do PS de Guifões, apelou à união do partido e dos guifonenses em torno da candidatura capaz de "construir o futuro dos matosinhenses sem ajustes de contas com o passado".



terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aposta ganha.


A secção do Partido Socialista de Guifões, realizou esta noite o último "Encontro de Cidadania",do mandato de Carmim Cabo e de Guilherme Pinto. A adesão à iniciativa foi extraordinária. Sem o recurso a artistas do nacional cancenotismo,as centenas de Guifonenses presentes viveram em festa esta iniciativa. A todos muito obrigado pela presença.

Carlos Alberto Ferreira
Secretário Coordenador

Encontro com os Cidadãos de Guifões

 
Guilherme Pinto, único candidato do Partido Socialista em Matosinhos

Dia 15 de Setembro, às 21h30, no Complexo Habitacional do Esquinheiro, junto à ASDG, vamos realizar um "Encontro com os Cidadãos", com Carmim Cabo e Guilherme Pinto.
Comparece.

Carlos Alberto Ferreira
Coordenador PS Guifões

domingo, 6 de setembro de 2009

Candidatura à Junta de Freguesia de Guifões

Carmim Cabo - Guifões


CANDIDATOS EFECTIVOS
1. Carmim Alves Do Cabo
2. Ana Paula Correia Neto
3. José Manuel Matos Da Silva
4. Guilhermino Lopes Marinho
5. Sónia Margarida Da Silva Vieira
6. Júlio Abraão Marques Lourenço
7. Nuno André Coelho Alves Do Cabo
8. Aurora Maria Ferreira Gomes
9. Carlos Alberto Da Silva Ferreira
10. Manuel Joaquim Pereira Albano
11. Andreia Sofia Teixeira Cabral
12. Joaquim António Santos Cabral
13. Joaquim Pereira Da Silva
CANDIDATOS SUPLENTES
1. Anabela Sílvia Guedes Da Costa
2. Emanuel Da Silva Monteiro
3. José Manuel Loureiro Ribeiro
4. Patrícia Da Conceição Magalhães Carvalho
5. Rui Miguel Pinheiro Correia
6. Júlio António Gomes Mendes
7. Sónia Maria Da Silva Oliveira
8. Cristiano Gabriel Ribeiro Fernandes
9. Carlos Alberto Novais Da Silva Lopes
10. Patrícia Silva Christen
11. António Manuel Gomes Pinto
12. José Ribeiro Pereira
13. Sandra Maria Da Silva Nogueira

Que dirão agora disto, as virgens ofendidas e os moralistas da treta habituais?

O facto de Francisco Louçã ter colocado esse convite e as suas implicações políticas - as que Louçã viu nesse convite - nas primeiras páginas e na crista da onda da comunicação social não me agradou. Tenho pena que assim fosse porque o convite foi-me dirigido a mim e, portanto, eu é que teria de fazer a gestão política desse convite e não Francisco Louçã. Para além de também não me rever no excesso de atenção e exposição que este convite recebeu na comunicação social! Não acho que eu fosse ou seja merecedora desse tipo de exposição. Não entendo que merecesse esse tipo de atenção! Não me senti ofendida por esse convite, acho até normal que um partido político nestas circunstâncias - com um militante que foi afastado da direcção, etc. - o fizesse e comuniquei apenas por transparência. Portanto, fiquei perplexa e desagradada quando vi o tratamento que foi dado por parte do Bloco de Esquerda e depois pelas ondas de repercussão.


sábado, 5 de setembro de 2009

Afinal parece que aconteceu um 25 de Abril na TVI. Acabou a ditadura da cancenotista.

tvi: o plenário "selvagem"

"depois do plenário "espontâneo" de ontem, voltou a redacção da tvi a reunir-se só que desta vez o plenário foi considerado "selvagem" por alguma imprensa.
ontem apelou-se ao apoio à esposa do antigo director-geral, por isso foi "espontâneo", hoje questionava-se a sua decisão de escolher uma jornalista, com futuro, mas ainda inexperiente, patrícia matos, para a substituir no jornal nacional de sexta-feira.
os "espontâneos" de ontem foram "selvagens" hoje porque questionaram o facto de se estar a lançar "às feras" uma jovem jornalista, que teria que defender uma causa que não era a sua, que estava apreensiva por não lhe terem permitido alterar "pivots" escritos pela ex-apresentadora do jornal com o auxílio de alguém cujo passatempo é agredir as colegas, mulheres, que lhe ousam fazer frente.
no plenário a "selvagem" paula magalhães questionou a futura ex apresentadora do jornal das sextas-feiras da tvi, e teve como resposta o tradicional veneno "és uma ressabiada, querias era ser tu a apresentar".
tendo ouvido como resposta um rotundo e firme: "nunca aceitaria apresentar este jornal", a esposa do ex director-geral da estação, voltou à carga e ameaçou "se eu te mandar apresentas e apresentas mesmo".
obviamente que não mandou até porque a resposta que ouviu "mas quem é que tu pensas que és", fez com que o ambiente começasse a ficar pesado para alguém que ainda teve que ouvir da editora de política, constança cunha e sá, um comentário que a deixaria à beira de um ataque de nervos: "tens que perder a mania que a redacção gira à tua volta".
acompanhada por mário moura e antónio prata, a antiga cançonetista, retirou-se para o seu gabinete talvez para preparar a aparição na, também ela, "espontânea" vigília em formato "procissão das velas" programada para o portão da tvi.
no plenário "selvagem" ficou então, sozinho, o director de informação demissionário joão maia abreu.
voltando à saída estratégica do plenário "selvagem" por parte da ex apresentadora do jornal de sexta-feira, foi curioso e por certo, pelo menos para ela, doloroso chegar à rua e ver que afinal na "espontânea" vigília estavam apenas duas dezenas de jornalistas de jornais, revistas e televisões e 3 pessoas "anónimas" sendo que pelo menos uma delas era a mulher de um jornalista que faz parte do "núcleo duro", mas a quem reconheço capacidade profissional ao contrário de outros...
curioso é que ainda não vi em lugar algum as declarações proferidas no local: "gostava de falar mas não o vou poder fazer porque tenho contracto com a tvi e não posso correr o risco de ser despedida porque não tenho ninguém para me sustentar".
mais curioso ainda foi verificar que alguns dos maiores activistas do plenário "espontâneo" de ontem não estiveram hoje presentes a dar continuação ao "apoio incondicional" e dos poucos que deram a cara hoje houve quem desse o dito por não dito e tivesse deixado escapar um sintomático "tu é que tinhas razão, ela ontem só nos quis usar"... para variar, digo eu.
"

"A Média Capital/Metro despediu-me ao fim de seis anos, invocando... "período experimental", mesmo que o trabalho fosse elogiado por todos (que até me queriam contratar de novo para a Média Capital/IOL, desde que desistisse do processo). Agora não despediram ninguém, não calaram nada (as peças sobre o Freeport passaram hoje, com uma nota ridícula sobre serem peças preparadas para o "Jornal de MMG"...), limitaram-se a mudar o nome da coisa e quem apresenta e cai o Carmo e a Trindade.

Escusado será dizer que a senhora marra com todos. Não é só com Sócrates, é com os "maus jornalistas", como diz agora, que ela tratava de insultar todos os dias na sua própria redacção, quando não os obrigava a mudar de nome, só porque não gostava desse nome, como aconteceu com uma então estagiária. Sim, é ela, MMG, a paladina da verdade."


terça-feira, 1 de setembro de 2009

Milú

"(...)

Mal ou bem a ministra teve a coragem de tentar melhorar a escola pública e foram dados muitos passos nesse sentido, desde a generalização da utilização da Net à modernização das escolas, passando pela mudança das regras de gestão. Por mais simpática que tivesse sido teria tido sempre a oposição dos sindicatos, para estes a “Escola Pública” há muito que o deixou de ser para se transformar numa coutada privativa dos “mários nogueiras”. Não é por causa dos professores que os “mários nogueiras” odeiam a ministra, é por ter melhorado a Escola Pública sem o seu consentimento e contra a sua vontade, é porque provou ser possível gerir o sistema de ensino sem pedir autorização ao PCP."

O Jumento

Lista do PS candidata à Assembleia de Freguesia de Guifões




CANDIDATOS EFECTIVOS


1 – Carmim Alves do Cabo,

2 – Ana Paula Correia Neto,

3 – José Manuel Matos da Silva

4 – Guilhermino Lopes Marinhos,

5 – Sónia Margarida da Silva Vieira,

6 – Júlio Abraão Marques Lourenço,

7 – Nuno André Coelho Alves do Cabo,

8 – Aurora Maria Ferreira Gomes,

9 – Carlos Alberto da Silva Ferreira,

10 – Manuel Joaquim Pereira Albano,

11 – Andreia Sofia Teixeira Cabral,

12 – Joaquim António Santos Cabral,

13 – Joaquim Pereira da Silva,



CANDIDATOS SUPLENTES


1 – Anabela Sílvia Guedes da Costa,

2 – Emanuel da Silva Monteiro,

3 – José Manuel Loureiro Ribeiro,

4 – Patrícia da Conceição Magalhães Carvalho,

5 – Rui Miguel Pinheiro Correia,

6 – Júlio António Gomes Mendes,

7 – Sónia Maria da Silva Oliveira,

8 – Cristiano Gabriel Ribeiro Fernandes,

9 – Carlos Alberto Novais da Silva Lopes,

10 – Patrícia Silva Christen,

11 – António Manuel Gomes Pinto,

12 – José Ribeiro Pereira,

13 – Sandra Maria da Silva Nogueira