quinta-feira, 30 de setembro de 2010

E se uns descamisados incomodam muita gente, muitos descamisados incomodam muito mais

Camarada R, temos que lhe deixar aqui a devida homenagem: soube chamar os nomes às coisas e num momento de grande ilustração soube recordar-nos que os povos nunca passam anónimos na História.
Corria o ano de 1945 e a Argentina conhecia grandes convulsões sociais. A 17 de Outubro, centenas de apoiantes de Juan Peron – naquele momento aliado dos sindicalistas e trabalhadores – reuniram-se na praça de Maio, frente à Casa Rosada pedindo a libertação de Peron e de outros activistas. Era um dia de calor e para se refrescarem banhavam os pés na fonte da praça e despiam as camisas. A direita designou-os de “descamisados”: tão pobres que nem uma camisa eram capazes de comprar… Rapidamente o termo foi assumido como uma expressão de orgulho.
Hoje ser um “descamisado” é ostentar o trabalho e a condição de trabalhador como fonte de orgulho e dignidade pessoal.
Camarada R., quando nos apelida de “descamisados” enche-nos de orgulho. Ser “descamisado” hoje  é uma forma de honrar os que, generosamente, lutaram pela liberdade e dignidade dos trabalhadores e solidariamente, não arredaram pé perante a necessidade da libertação do seu líder. Mas também é honrar a alma dos “sans culotes” franceses que incorporaram a revolução de 1789 a 1799… Ou o movimento dos “descamisados” ou “sem terra”de Lula no Brasil… A História está cheia de momentos em que o povo dedicou-se generosamente a uma causa e decidiu o seu destino.
Estes “descamisados” farão jus ao seu nome: no dia 9 não arredaremos pé desta ambição de trazer o PS, firmemente, para junto dos interesses dos trabalhadores, dos democratas, dos cidadãos, de todos aqueles que “descamisados” vestem o sonho da República e da Democracia.

Paulo del Pino Fernandes

Irlanda - deficit de 32%

La crisis de la banca hunde a la economía irlandesa

La inyección de fondos públicos eleva el déficit presupuestario al 32%

daqui

A austeridade em Espanha, está a dar este resultado. Puxa-se a manta para cobrir a cabeça, descobrem-se os pés.

Moodys baixa irating/i da Espanha devido à fraca perspectiva de crescimento - Economia - PUBLICO.PT

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Leça da Palmeira 25/9 José Luís Carneiro fala sobre a expusão de Narciso Miranda

A CAMINHO DO DIA 9: O DIA DOS DESCAMISADOS DO PS PORTO




Ontem em Vila Nova de Gaia, A Força da Esperança Manifestou-se novamente, num Movimento Imparável que irá Conduzir José Luís Carneiro e toda a Equipa da Liberdade, dia 9, à Vitória.
E esta Será, Acreditem: A Vitória Dos Descamisados do PS, A Vitória daqueles que nunca esperaram nada sempre deram tudo ao PS Porto, e viram ser-lhes atribuído um rótulo que com todo o prazer assumimos. DIA 9, Será o Dia dos Descamisados do PS Porto !

Joaquim Paulo

domingo, 26 de setembro de 2010

O 2º Mandamento - Não invocar o santo nome do Senhor (de Matosinhos) em vão.

Para os crentes, na fé cristã, o enunciado no 2ª Mandamento deverá ser cumprido fielmente, sob pena de se estar a pecar contra a Lei de Deus. Ora no Distrito do Porto, nos dias que correm,  invocar o nome do Senhor (de Matosinhos) em vão, é o pecado mais praticado pelos seguidores de uma fé que acredita na manutenção do Statu quo.  Acho que a seguir a estes, só os artistas do cinema porno: "Oh My Good, Oh My Good, Oh My Good" o invocam mais vezes!
Por estranho que pareça, mas quem é que já vai estranhando alguma coisa nesta Terra de Talibãs e Mar, quer os Cristãos-Novos, quer os que já nasceram na fé, mais não fazem do que invocar, todos os dias, e em todas as circunstâncias, o nome do Senhor (de Matosinhos). Este tornou-se o seu seguro de vida política. São pois no momento as criaturas, que tendo enjeitado o criador, agora lhe invocam o nome, para continuarem a aceder ao reino dos céus.  Confusos? Eu não.

Carlos Alberto Ferreira




quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Eu sou um "descamisado".

Ontem na apresentação aos militantes de um candidato à Federação, ouvi este dizer, no final da sua intervenção, que com a outra candidatura estão os "descamisados". Não gostei do modo como a expressão foi utilizada. Para mim, os"descamisados" são o povo. Parece-me que muitos socialistas se esqueceram que é para os "descamisados" que devem trabalhar todos os dias. É ao lado dos pobres que devemos estar e tudo fazer para encontrar a forma para que sejam criadas as condições necessárias á ascensão e dignidade social dos "Descamisados". Sem paternalismos. Bem dizia Mário Soares, que falta "alma" a este PS.

Carlos Alberto Ferreira

domingo, 19 de setembro de 2010

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Idosos carenciados ficam sem remédios gratuitos

Fico à espera que explicação o Sr. Secretário de Estado da Saúde e Presidente da Concelhia do PS Porto, Dr. Manuel Pizarro vai-nos dar para justificar esta medida. Sinto-me envergonhado com este tipo de coisas. Enviei e-mail de protesto ao senhor doutor.

PS: Já obtive a resposta por parte do visado (Dr. Manuel Pizarro). No entanto, a mesma não me satisfaz e peca por discriminatória.

Política, porquê?

Fórum Saúde - Alfândega - 18 Setembro 15H00

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Manuel Alegre : Apoio Manuel Alegre (e, transparentemente, eis porque o declaro)

Manuel Alegre : Apoio Manuel Alegre (e, transparentemente, eis porque o declaro)

Em democracia o pior que pode acontecer é perder-se por falta de comparência

Observar o nível rasca de discussão, que uns, poucos, pretendem para a próxima campanha eleitoral, qualifica-os e desqualifica-os.
Da parte de quem tem ideias e um projecto, de quem vai á luta sem calculismos eleitorais, não deverá haver comentários. Nunca um projecto para a Nação se poderia confrontar com este miserabilismo intelectual.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ALEGRE, O CANDIDATO DOS COMPROMISSOS


Manuel Alegre fez, no pretérito e simbólico no passado dia 11, a reentre da campanha eleitoral com vista à sua eleição presidencial que acontecerá em Janeiro próximo e fê-lo assumindo um conjunto de compromissos os quais, segundo ele próprio e conforme grande parte da população reconhece, o seu mais directo opositor (ainda que não assumido) o não pode fazer, tanto pela sua postura de ambiguidades assim como pelo vínculo comprometido que tem com a ala mais conservadora e retrógrada da sociedade portuguesa.
De forma clara e inequivocamente assumida MA referiu que com ele na presidência os portugueses têm a garantia que:
  • “Nenhum governo nem a Assembleia da República” aprovarão leis que visem despedimentos sem justa causa;
  • Que o serviço nacional de saúde, tendencialmente gratuito, não será substituído pelos hospitais privados;
  • Que o ensino particular e cooperativo não tomará o lugar do ensino público, com ele conviverão de forma harmoniosa e em complementaridade;
  • Que a ética republicana e os restantes valores que consubstanciam uma são vivência democrática serão uma exigência constante à governação da administração publica, directa e descentralizada, assim como à administração autárquica. A mesma exigência será feita aos actores económicos, políticos e sociais.
  • A economia e a política serão instrumentos colocados, mais igualitariamente, à disponibilidade de todos de modo a que se diminuam as assimetrias económicas e sociais que ultimamente se têm acentuado tanto no país como na Europa, a cujo espaço político pertencemos, e no mundo onde temos obrigação de influir mais convictamente.
O candidato, Manuel Alegre, assume compromissos que, pelo menos alguns, outros, efectivamente, não têm condições de assumir.
A eleição não está certa nem segura, têm, o candidato e seus apoiantes, muito trabalho pela frente. Sendo eleito nós, por aqui, estaremos para relembrar estes e os mais compromissos assumidos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A transigência dos intransigentes


É muito estranho que aqueles que se insurgem contra as dissonâncias de Alegre, em face da linha dominante no PS, em conjunturas passadas, não hesitem agora, por si próprios, em fazer aquilo que consideram um pecado mortal quando cometido por ele.


De facto, quem pensar que outros têm um dever absoluto, de nunca estarem em contradição com a linha dominante de um partido a que pertençam, não é coerente consigo próprio se depois se autorizar a estar contra essa linha noutra circunstância. Por isso, os que se recusam a apoiar Alegre por causa de alegadas dissonâncias em face do PS, estão afinal agora a praticar aquilo que lhe censuram.


Isto para não falar num outro estranho esquecimento: sem o contributo político de Manuel Alegre teria sido praticamente impossível que tivéssemos reconquistado a Presidência da Câmara de Lisboa. E já agora recordem também a presença de Alegre, enormemente ovacionada no Comício de Coimbra das últimas legislativas. Enfim, memórias selectivas.


Mas se posso compreender a lógica de ressentimento que leva alguns socialistas a não apoiarem o candidato apoiado pelo PS, mesmo que de modo algum a partilhe ou ache razoável, já me parece verdadeiramente absurdo que algum socialista possa pensar sequer em apoiar um candidato politicamente oportunista como é o caso do Nobre, que ainda por cima é um protagonista de relevo na pequena legião reaccionária que segue o candidato miguelista ao inexistente trono português e já se revelou durante a campanha como um banal expoente da direita ideológica. Digo que é politicamente absurdo para não dizer que é civicamente vergonhoso para qualquer republicano, para qualquer socialista, que não seja politicamente tonto apoiar o tal Nobre.

Manuel Alegre e o serviço militar

General Comandante da Região Militar de Angola recomenda a passagem à disponilidade do Alferes Manuel Alegre de Melo Duarte
General Comandante da Região Militar de Angola recomenda a passagem à disponilidade do Alferes Manuel Alegre de Melo Duarte
 
Manuel Alegre e o serviço militar
 
Para conhecimento de quem estiver interessado, divulga-se o registo do serviço militar de Manuel Alegre de Melo Duarte, que pode ser confirmado pelas entidades competentes, nomeadamente o Estado Maior do Exército.
  • Agosto de 1961: incorporação, como cadete, no Curso de Oficiais Milicianos, na Escola Prática de Infantaria, em Mafra.
  • Dezembro de 1961: fim do Curso acima referido com aprovação e promoção a Aspirante a Oficial Miliciano.
  • Dezembro de 1961: colocação no Batalhão de Infantaria 18, Arrifes, Ponta Delgada, São Miguel, Açores.
  • Julho de 1962: mobilização para Angola, passagem pelo Quartel Geral dos Adidos, em Lisboa, partida de avião, como Alferes Miliciano de Infantaria, para Luanda, onde é colocado numa Companhia da Guarnição Normal, comandada pelo Capitão Cruz Silva, do Regimento de Infantaria de Luanda, cujo Comandante é o Tenente Coronel Garcês de Lencastre.
  • O seu pelotão recebe como missão a realização de escoltas para o Norte, nomeadamente Quicabo, Beira Baixa, Nambuangongo e Quipedro. Protege colunas de civis e de reabastecimento e recolhe paraquedistas lançados na região dos Dembos. Várias vezes debaixo de fogo, a primeira das quais entre Nabuangongo e Quipedro.
  • Colocado pelo Comandante do Regimento de Infantaria de Luanda (RIL) em Quicua, na região da Muxima.
  • Cerca de um mês e meio depois, é transferido para o Regimento de Infantaria de Sá da Bandeira de onde, posteriormente, segue para Sanza Pombo, integrado numa Companhia comandada pelo Capitão Fernando Sousa (hoje Coronel Reformado, residente nas Caldas da Rainha).
  • O seu pelotão vai para o aquartelamento de Quixico, perto da fronteira com o Congo, onde se junta a outro pelotão, comandado pelo Alferes Miliciano Nuno Teixeira.
  • Em Março/Abril de 1963, é evacuado por motivo de doença ('zona') para a sede da Companhia em Sanza Pombo.
  • Depois de recuperado, recebe guia de marcha para se apresentar no Quartel General, em Luanda, para onde segue, a partir da Base do Negage, por via aérea.
  • Apresenta-se no Quartel General e recebe ordens para aguardar em casa novas instruções.
  • Alberga-se na residência do seu amigo, Alferes Miliciano de Infantaria, António Flores de Andrade.
  • Em 17 de Abril de 1963 apresenta-se nesta residência o Capitão de Cavalaria Cruz Azevedo. Pede desculpa de trajar à civil, afirmando que recebeu instruções nesse sentido, e mostra ao Alferes Miliciano Manuel Alegre de Melo Duarte uma ordem de prisão.
  • Manuel Alegre de Melo Duarte veste a sua farda e é conduzido pelo Capitão à Casa de Reclusão Militar, onde passa uma noite.
  • No dia seguinte, o Comandante da Casa de Reclusão entrega-lhe um documento de passagem à disponibilidade, assinado pelo Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola, Tenente Coronel Bettencourt Rodrigues. Informa-o de que tem de se vestir à civil e que a PIDE o espera à porta da Casa de Reclusão.
  • É detido por uma brigada da PIDE chefiada pelo inspector Pottier, sendo conduzido para a prisão de São Paulo.
  • Aí passa seis meses, sob a acusação de tentativa de golpe militar contra o regime do Estado Novo.
  • Findo esse período, é libertado com termo de identidade e residência em Luanda.
  • Como não é reintegrado no Exército nem enviado para a Metrópole, pede uma audiência ao Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola, que lhe é concedida. Manifesta estranheza pela sua situação e pelo facto de, sendo Oficial, ter sido entregue à PIDE.
  • Três dias depois da audiência o Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola ordena o seu regresso a Lisboa, na situação de disponibilidade.
  • Parte no "Vera Cruz" e chega em Dezembro de 1963.
  • A PIDE fixa-lhe termo de identidade e residência em Coimbra.
  • Em Maio de 1964 é avisado de que corre o risco de ser preso pela polícia política.
  • Refugia-se em Lisboa, na casa do poeta João José Cochofel. Dias depois é levado por este para a casa de Rui Feijó, a Casa de Vilar, na Senhora da Aparecida, Concelho de Lousada. Daí parte em Julho de 1964 para o exílio, com a ajuda dos Drs. Armando Bacelar e Montalvão Machado, em cuja quinta, perto de Chaves, atravessa clandestinamente a fronteira.
Encontrava-se na situação de disponibilidade e com o serviço militar cumprido.
  • Regressa a Portugal em 2 de Maio de 1974.
daqui
 

Manuel Alegre : Biografia

Biografia

Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil. Apoiou a candidatura do General Humberto Delgado. Foi fundador do CITAC – Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, membro do TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra, campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. Dirigiu o jornal A Briosa, foi redactor da revista Vértice e colaborador de Via Latina.

A sua tomada de posição sobre a ditadura e a guerra colonial levam o regime de Salazar a chamá-lo para o serviço militar em 1961, sendo colocado nos Açores, onde tenta uma ocupação da ilha de S. Miguel, com Melo Antunes. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. É preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. Colocado com residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e sair para o exílio em 1964.

Passa dez anos exilado em Argel, onde é dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora A Voz da Liberdade, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Entretanto, os seus dois primeiros livros, Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967) são apreendidos pela censura, mas passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. Poemas seus, cantados por Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade. Regressa finalmente a Portugal em 2 de Maio de 1974, dias após o 25 de Abril.

Entra no Partido Socialista onde, ao lado de Mário Soares, promove as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, de cujo preâmbulo é redactor.

Deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002 e por Lisboa a partir de 2002, participa esporadicamente no I Governo Constitucional de Mário Soares. Dirigente histórico do PS desde 1974, é Vice-Presidente da Assembleia da República desde 1995 e é membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). É candidato a Secretário-geral do PS em 2004, naquele que foi o mais participado Congresso partidário de sempre.

Em 2005 candidatou-se à Presidência da República, como independente e apoiado por cidadãos, tendo obtido mais de 1 milhão de votos nas eleições presidenciais de 22 de Janeiro de 2006, ficando em segundo lugar e derrotando o candidato oficial apoiado pelo PS.

Em 23 de Julho de 2009 despediu-se do lugar de Deputado, que ocupou durante 34 anos e que deixou por vontade própria nas legislativas de Setembro. Foi reeleito para o Conselho de Estado em Novembro de 2009.

Em Janeiro de 2010 anuncia a sua disponibilidade para travar o combate das presidenciais em 2011 e em Maio de 2010 apresentou formalmente a sua candidatura à Presidência da República.

É sócio correspondente da Classe de Letras da Academia das Ciências eleito em Março de 2005.

Sobre a sua obra poética, reeditada sucessivas vezes, Eduardo Lourenço afirmou que "sugere espontaneamente aos ouvidos (...) a forma, entre todas arquétipa, da viagem, do viajante ou, talvez melhor, peregrinante". O livro Senhora das Tempestades (14.000 exemplares vendidos num mês) inclui o poema com o mesmo nome, que Vítor Manuel Aguiar e Silva considerou "uma das mais belas odes escritas na língua portuguesa". Publicou os romances Alma (12 edições) e A Terceira Rosa , duplamente premiado. Segundo Paola Mildonian, Manuel Alegre "canta a dor e o amor da história com acentos universais, com uma linguagem que (...) recupera em cada sílaba os quase três milénios da poesia ocidental". No Livro do Português Errante , Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: "depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior (...) – os seus poemas". O seu livro Cão como nós vai na 19ª edição em português.


Manuel Alegre : Biografia

Manuel Alegre : A convicção de um apoio

Os portugueses, como todos os cidadãos do Mundo, têm consciência das dificuldades reais que se atravessam, por isso precisamos, na suprema magistratura de Portugal, de um HOMEM que saiba interpretar, a cada momento, as dificuldades e saiba cooperar, com quem tem a responsabilidade de governar o País, na procura de consensos, que permitam estabilidade. o PR não pode, a cada momento, ser o centro da instabilidade política, como acontece agora. Estamos prontos para, em conjunto, eleger o Presidente que o País precisa e os Portugueses desejam.

Manuel Alegre : A convicção de um apoio

Definitivamente o Coma Andante e o benjamim da família, converteram-se ao neoliberaismo.


Governo cubano anuncia redução de meio milhão de empregos


O Governo de Cuba anunciou o início imediato de alterações na política de emprego, que entre várias medidas vão implicar a redução de mais de meio milhão de empregos estatais até meados de 2011.

A Central de Trabalhadores de Cuba (CTC), o único sindicato da ilha, publicou esta segunda-feira um «manifesto» que pela primeira vez oficializa os rumores que circulavam nas últimas semanas sobre uma redução drástica nos empregos do Estado. 
De acordo com o documento, a par desta eliminação maciça de empregos vai ocorrer «um incremento no sector não estatal» através de «novas formas de relação laboral não estatal como alternativa de emprego: arrendamento ou usufruto, as cooperativas e o trabalho por conta própria, para onde se vão deslocar centenas de milhares de trabalhadores nos próximos anos».
Todo este processo ocorrerá de forma gradual, mas a CTC adverte que «vai ser iniciado de imediato e pela sua magnitude vai abranger todos os sectores».
A central sindical também aludiu a uma «alteração do actual quadro laboral e salarial (...) pois já não será possível aplicar a fórmula de proteger ou subsidiar os trabalhadores com salários, e de forma indefinida», antes de sugerir que o actual sistema será progressivamente substituído pelo «pagamento por resultados».
Estas medidas, que constituem uma profunda alteração no sistema de trabalho cubano, foram precedidas por uma série de chamadas de atenção do Presidente Raul Castro sobre os encargos suportados pelo Estado e a necessidade de melhorar a produtividade e eficácia da economia de Cuba.

 tsf

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Precisamos de uma nova consciência e de uma nova masculinidade

A campanha dos verdes alemães contra o feminismo não é uma brincadeira. Eles inverteram os papéis da “luta de género” adoptando o mesmo método de vitimização que o feminismo utilizou para conseguir uma supremacia real (mas injusta) da mulher na sociedade. A sua luta pretende que os papéis de género sejam extintos em relação aos dois sexos.
Esta luta pela masculinidade vem  desde logo demonstrar que a esquerda já não é o que era. E depois, reconhece de facto que o feminismo é uma ideologia injusta e que deve ser combatida pela afirmação positiva e tradicional do homem.

sábado, 11 de setembro de 2010














José Luís Carneiro em Leça do Balio:


Sessão muito participada, debate vivo e aberto, discussão com base na proximidade e enlevo democrático.

Bom momento, para a Secção e nesta corrida vitoriosa com José Luís Carneiro!


Joaquim Paulo

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Os Verdadeiros Homens - Parabéns Carlos Alberto

Carlos,
Depois de uma mensagem de agradecimento que te deixei neste espaço, por me teres convidado para fazer parte do mesmo, não podia deixar aqui uma palavra de reconhecimento pela tua atitude em relação às calunias que tens vindo a ser alvo, não querendo aqui colocar ninguém em causa, até porque não conheço e nem quero conhecer aqueles que eventualmente foram capazes de mexer com a tua vida pessoal.
Por tudo isto estou aqui para dar-te uma palavra de força e reconhecimento pela humildade e verticalidade que demonstras ao assumir algo, que poderá e não é concerteza da tua responsabilidade. Quero dizer-te que independentemente das posições politicas que cada um de nós tem, a vida pessoal é algo de "sagrado" e que deve ser preservado ate às ultimas consequências, até porque na vida pessoal todos nós temos uns "telhados de vidro" por muito pequenos que sejam, e portanto a pedra que pode ser atirada poderá ter um enorme ricochete.
Quanto à posição de José Luís Carneiro, apenas estou mandatado para falar por ele em determinadas questões, mas nesta não estou, no entanto quem conhece JLC e priva politica mas sobretudo pessoalmente sabe que ele (JLC) só poderia ter esta atitude fosse com que Camarada fosse, porque tal como tu é um homem de valores e de afectos.
Carlos Alberto como saberás a vida politica e a causa publica tem destas coisas, basta ver como o Secretario Geral do nosso Partido tem sido violentamente atacado nos últimos anos, e sempre do ponto de vista pessoal e tem sempre resistido com elevação e dignidade, como tal sigamos esse exemplo.
Quanto a mim, reforço o que já referi, independentemente das posições politicas, terás aqui sempre um camarada e um amigo.
Força e Um Bem-Haja

Nuno Miguel Carvalho

sábado, 4 de setembro de 2010

Apresentação da Candidatura de José Luís Carneiro em Leça do Balio

No âmbito do compromisso de proximidade e diálogo, José Luís Carneiro, estará dia 9 de Setembro com os amigos e camaradas balienses, na sede da secção de Leça do Balio pelas 21h30m, para apresentar a sua candidatura e discutir as ideias com os militantes.

Compareçam o debate democrático no PS é decisivo para a vivência interna.



Joaquim Paulo