quinta-feira, 30 de setembro de 2010
E se uns descamisados incomodam muita gente, muitos descamisados incomodam muito mais
Irlanda - deficit de 32%
La crisis de la banca hunde a la economía irlandesa
La inyección de fondos públicos eleva el déficit presupuestario al 32%
daqui
A austeridade em Espanha, está a dar este resultado. Puxa-se a manta para cobrir a cabeça, descobrem-se os pés.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A CAMINHO DO DIA 9: O DIA DOS DESCAMISADOS DO PS PORTO
Ontem em Vila Nova de Gaia, A Força da Esperança Manifestou-se novamente, num Movimento Imparável que irá Conduzir José Luís Carneiro e toda a Equipa da Liberdade, dia 9, à Vitória. E esta Será, Acreditem: A Vitória Dos Descamisados do PS, A Vitória daqueles que nunca esperaram nada sempre deram tudo ao PS Porto, e viram ser-lhes atribuído um rótulo que com todo o prazer assumimos. DIA 9, Será o Dia dos Descamisados do PS Porto !
Joaquim Paulo
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Hoje Manuel Alegre no Clube dos Pensadores
DEBATE COM MANUEL ALEGRE
O clube vai começar a nova temporada de debates . Joaquim Jorge fundador do CdP convida Manuel Alegre ,candidato presidencial para estar presente no dia 27 de Setembro , 2ª feira no GaiaHotel pelas 21h30. O tema «Presidência da República».
domingo, 26 de setembro de 2010
O 2º Mandamento - Não invocar o santo nome do Senhor (de Matosinhos) em vão.
Por estranho que pareça, mas quem é que já vai estranhando alguma coisa nesta Terra de Talibãs e Mar, quer os Cristãos-Novos, quer os que já nasceram na fé, mais não fazem do que invocar, todos os dias, e em todas as circunstâncias, o nome do Senhor (de Matosinhos). Este tornou-se o seu seguro de vida política. São pois no momento as criaturas, que tendo enjeitado o criador, agora lhe invocam o nome, para continuarem a aceder ao reino dos céus. Confusos? Eu não.
Carlos Alberto Ferreira
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Eu sou um "descamisado".
Carlos Alberto Ferreira
domingo, 19 de setembro de 2010
A recolha de assinaturas para subscrição da candidatura de Manuel Alegre às Presidencias 2011
Manuel Alegre 2011
A recolha de assinaturas para subscrição da candidatura de Manuel Alegre às Presidencias 2011
fotos daqui
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Idosos carenciados ficam sem remédios gratuitos
PS: Já obtive a resposta por parte do visado (Dr. Manuel Pizarro). No entanto, a mesma não me satisfaz e peca por discriminatória.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Manuel Alegre : Apoio Manuel Alegre (e, transparentemente, eis porque o declaro)
Em democracia o pior que pode acontecer é perder-se por falta de comparência
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
ALEGRE, O CANDIDATO DOS COMPROMISSOS
- “Nenhum governo nem a Assembleia da República” aprovarão leis que visem despedimentos sem justa causa;
- Que o serviço nacional de saúde, tendencialmente gratuito, não será substituído pelos hospitais privados;
- Que o ensino particular e cooperativo não tomará o lugar do ensino público, com ele conviverão de forma harmoniosa e em complementaridade;
- Que a ética republicana e os restantes valores que consubstanciam uma são vivência democrática serão uma exigência constante à governação da administração publica, directa e descentralizada, assim como à administração autárquica. A mesma exigência será feita aos actores económicos, políticos e sociais.
- A economia e a política serão instrumentos colocados, mais igualitariamente, à disponibilidade de todos de modo a que se diminuam as assimetrias económicas e sociais que ultimamente se têm acentuado tanto no país como na Europa, a cujo espaço político pertencemos, e no mundo onde temos obrigação de influir mais convictamente.
por Egídio Peixoto
terça-feira, 14 de setembro de 2010
A transigência dos intransigentes
Manuel Alegre e o serviço militar
- Agosto de 1961: incorporação, como cadete, no Curso de Oficiais Milicianos, na Escola Prática de Infantaria, em Mafra.
- Dezembro de 1961: fim do Curso acima referido com aprovação e promoção a Aspirante a Oficial Miliciano.
- Dezembro de 1961: colocação no Batalhão de Infantaria 18, Arrifes, Ponta Delgada, São Miguel, Açores.
- Julho de 1962: mobilização para Angola, passagem pelo Quartel Geral dos Adidos, em Lisboa, partida de avião, como Alferes Miliciano de Infantaria, para Luanda, onde é colocado numa Companhia da Guarnição Normal, comandada pelo Capitão Cruz Silva, do Regimento de Infantaria de Luanda, cujo Comandante é o Tenente Coronel Garcês de Lencastre.
- O seu pelotão recebe como missão a realização de escoltas para o Norte, nomeadamente Quicabo, Beira Baixa, Nambuangongo e Quipedro. Protege colunas de civis e de reabastecimento e recolhe paraquedistas lançados na região dos Dembos. Várias vezes debaixo de fogo, a primeira das quais entre Nabuangongo e Quipedro.
- Colocado pelo Comandante do Regimento de Infantaria de Luanda (RIL) em Quicua, na região da Muxima.
- Cerca de um mês e meio depois, é transferido para o Regimento de Infantaria de Sá da Bandeira de onde, posteriormente, segue para Sanza Pombo, integrado numa Companhia comandada pelo Capitão Fernando Sousa (hoje Coronel Reformado, residente nas Caldas da Rainha).
- O seu pelotão vai para o aquartelamento de Quixico, perto da fronteira com o Congo, onde se junta a outro pelotão, comandado pelo Alferes Miliciano Nuno Teixeira.
- Em Março/Abril de 1963, é evacuado por motivo de doença ('zona') para a sede da Companhia em Sanza Pombo.
- Depois de recuperado, recebe guia de marcha para se apresentar no Quartel General, em Luanda, para onde segue, a partir da Base do Negage, por via aérea.
- Apresenta-se no Quartel General e recebe ordens para aguardar em casa novas instruções.
- Alberga-se na residência do seu amigo, Alferes Miliciano de Infantaria, António Flores de Andrade.
- Em 17 de Abril de 1963 apresenta-se nesta residência o Capitão de Cavalaria Cruz Azevedo. Pede desculpa de trajar à civil, afirmando que recebeu instruções nesse sentido, e mostra ao Alferes Miliciano Manuel Alegre de Melo Duarte uma ordem de prisão.
- Manuel Alegre de Melo Duarte veste a sua farda e é conduzido pelo Capitão à Casa de Reclusão Militar, onde passa uma noite.
- No dia seguinte, o Comandante da Casa de Reclusão entrega-lhe um documento de passagem à disponibilidade, assinado pelo Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola, Tenente Coronel Bettencourt Rodrigues. Informa-o de que tem de se vestir à civil e que a PIDE o espera à porta da Casa de Reclusão.
- É detido por uma brigada da PIDE chefiada pelo inspector Pottier, sendo conduzido para a prisão de São Paulo.
- Aí passa seis meses, sob a acusação de tentativa de golpe militar contra o regime do Estado Novo.
- Findo esse período, é libertado com termo de identidade e residência em Luanda.
- Como não é reintegrado no Exército nem enviado para a Metrópole, pede uma audiência ao Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola, que lhe é concedida. Manifesta estranheza pela sua situação e pelo facto de, sendo Oficial, ter sido entregue à PIDE.
- Três dias depois da audiência o Chefe do Estado Maior da Região Militar de Angola ordena o seu regresso a Lisboa, na situação de disponibilidade.
- Parte no "Vera Cruz" e chega em Dezembro de 1963.
- A PIDE fixa-lhe termo de identidade e residência em Coimbra.
- Em Maio de 1964 é avisado de que corre o risco de ser preso pela polícia política.
- Refugia-se em Lisboa, na casa do poeta João José Cochofel. Dias depois é levado por este para a casa de Rui Feijó, a Casa de Vilar, na Senhora da Aparecida, Concelho de Lousada. Daí parte em Julho de 1964 para o exílio, com a ajuda dos Drs. Armando Bacelar e Montalvão Machado, em cuja quinta, perto de Chaves, atravessa clandestinamente a fronteira.
- Regressa a Portugal em 2 de Maio de 1974.
Manuel Alegre : Biografia
Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, onde foi um activo dirigente estudantil. Apoiou a candidatura do General Humberto Delgado. Foi fundador do CITAC – Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, membro do TEUC – Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra, campeão nacional de natação e atleta internacional da Associação Académica de Coimbra. Dirigiu o jornal A Briosa, foi redactor da revista Vértice e colaborador de Via Latina.
A sua tomada de posição sobre a ditadura e a guerra colonial levam o regime de Salazar a chamá-lo para o serviço militar em 1961, sendo colocado nos Açores, onde tenta uma ocupação da ilha de S. Miguel, com Melo Antunes. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde dirige uma tentativa pioneira de revolta militar. É preso pela PIDE em Luanda, em 1963, durante 6 meses. Na cadeia conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. Colocado com residência fixa em Coimbra, acaba por passar à clandestinidade e sair para o exílio em 1964.
Passa dez anos exilado em Argel, onde é dirigente da Frente Patriótica de Libertação Nacional. Aos microfones da emissora A Voz da Liberdade, a sua voz converte-se num símbolo de resistência e liberdade. Entretanto, os seus dois primeiros livros, Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967) são apreendidos pela censura, mas passam de mão em mão em cópias clandestinas, manuscritas ou dactilografadas. Poemas seus, cantados por Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira, tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade. Regressa finalmente a Portugal em 2 de Maio de 1974, dias após o 25 de Abril.
Entra no Partido Socialista onde, ao lado de Mário Soares, promove as grandes mobilizações populares que permitem a consolidação da democracia e a aprovação da Constituição de 1976, de cujo preâmbulo é redactor.
Deputado por Coimbra em todas as eleições desde 1975 até 2002 e por Lisboa a partir de 2002, participa esporadicamente no I Governo Constitucional de Mário Soares. Dirigente histórico do PS desde 1974, é Vice-Presidente da Assembleia da República desde 1995 e é membro do Conselho de Estado (de 1996 e 2002 e de novo em 2005). É candidato a Secretário-geral do PS em 2004, naquele que foi o mais participado Congresso partidário de sempre.
Em 2005 candidatou-se à Presidência da República, como independente e apoiado por cidadãos, tendo obtido mais de 1 milhão de votos nas eleições presidenciais de 22 de Janeiro de 2006, ficando em segundo lugar e derrotando o candidato oficial apoiado pelo PS.
Em 23 de Julho de 2009 despediu-se do lugar de Deputado, que ocupou durante 34 anos e que deixou por vontade própria nas legislativas de Setembro. Foi reeleito para o Conselho de Estado em Novembro de 2009.
Em Janeiro de 2010 anuncia a sua disponibilidade para travar o combate das presidenciais em 2011 e em Maio de 2010 apresentou formalmente a sua candidatura à Presidência da República.
É sócio correspondente da Classe de Letras da Academia das Ciências eleito em Março de 2005.
Sobre a sua obra poética, reeditada sucessivas vezes, Eduardo Lourenço afirmou que "sugere espontaneamente aos ouvidos (...) a forma, entre todas arquétipa, da viagem, do viajante ou, talvez melhor, peregrinante". O livro Senhora das Tempestades (14.000 exemplares vendidos num mês) inclui o poema com o mesmo nome, que Vítor Manuel Aguiar e Silva considerou "uma das mais belas odes escritas na língua portuguesa". Publicou os romances Alma (12 edições) e A Terceira Rosa , duplamente premiado. Segundo Paola Mildonian, Manuel Alegre "canta a dor e o amor da história com acentos universais, com uma linguagem que (...) recupera em cada sílaba os quase três milénios da poesia ocidental". No Livro do Português Errante , Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: "depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior (...) – os seus poemas". O seu livro Cão como nós vai na 19ª edição em português.
Manuel Alegre : Biografia
Manuel Alegre : A convicção de um apoio
Manuel Alegre : A convicção de um apoio
Definitivamente o Coma Andante e o benjamim da família, converteram-se ao neoliberaismo.
Governo cubano anuncia redução de meio milhão de empregos
A Central de Trabalhadores de Cuba (CTC), o único sindicato da ilha, publicou esta segunda-feira um «manifesto» que pela primeira vez oficializa os rumores que circulavam nas últimas semanas sobre uma redução drástica nos empregos do Estado.
De acordo com o documento, a par desta eliminação maciça de empregos vai ocorrer «um incremento no sector não estatal» através de «novas formas de relação laboral não estatal como alternativa de emprego: arrendamento ou usufruto, as cooperativas e o trabalho por conta própria, para onde se vão deslocar centenas de milhares de trabalhadores nos próximos anos».
Todo este processo ocorrerá de forma gradual, mas a CTC adverte que «vai ser iniciado de imediato e pela sua magnitude vai abranger todos os sectores».
A central sindical também aludiu a uma «alteração do actual quadro laboral e salarial (...) pois já não será possível aplicar a fórmula de proteger ou subsidiar os trabalhadores com salários, e de forma indefinida», antes de sugerir que o actual sistema será progressivamente substituído pelo «pagamento por resultados».
Estas medidas, que constituem uma profunda alteração no sistema de trabalho cubano, foram precedidas por uma série de chamadas de atenção do Presidente Raul Castro sobre os encargos suportados pelo Estado e a necessidade de melhorar a produtividade e eficácia da economia de Cuba.
tsf
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Precisamos de uma nova consciência e de uma nova masculinidade
sábado, 11 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Os Verdadeiros Homens - Parabéns Carlos Alberto
sábado, 4 de setembro de 2010
Apresentação da Candidatura de José Luís Carneiro em Leça do Balio
Compareçam o debate democrático no PS é decisivo para a vivência interna.
Joaquim Paulo