Quando há dois dias li que a Câmara do Porto quer colocar o queimódromo a funcionar todo o ano e dota-lo de infraestruturas para que seja uma "área de lazer e entretenimento constantes" questionei-me de imediato se tinham questionado Matosinhos sobre tal facto.
Sei bem o ruído que causa a queima das fitas ( e sim já fui estudante universitário. e sim já lá fui muitas vezes), e parece-me inconcebivel que os Matosinhenses que habitam naquela zona tenham de sofrer todo o ano.
A Camara do Porto deslocalizou para alí as várias iniciativas, e acabou se bem se lembram com a feira popular, precisamente porque noutros locais da sua cidade essas actividades gerava reclamações constantes.
Parece que o Porto é um mau vizinho. Esquece-se de quem vive ao seu lado. e ao seu lado vivem os Matosinhenses.
E é com muito agrado que vejo a autarquia e o seu presidente, Guilherme Pinto, a prontamente declarar "guerra" a esta intenções.
Segundo se pode ler no JN de hoje a câmara vai avançar pela via judicial para impedir que aquela zona se transforme numa "feira da ladra"
Concordo e assino por baixo.
Espero que efectivamente se cumpra a palavra dada aos Matosinhenses e tudo se faça para impedir que a autarquia Portuense afecte os seus vizinhos do outro lado da circunvalação.
1 comentário:
Caro Orlando Silva.
Na altura escrevi e sugeri o seguinte: A vinda do Queimódromo para Leça da Palmeira junto á praia e ao lado da Petrogal...melhor dizendo praia do Cabo do Mundo.
Barulho...sempre mas sem prejudicar o cidadão.
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